segunda-feira, 25 de abril de 2011

Policia prende suspeito de estrupo em garoto de 10 anos na Zona leste de São Paulo

Suspeito de cometer estrupo de um garoto de 10anos na Vila Ema Zona Leste de São Paulo foi preso neste domingo(24), na Delegacia 56ªDP.
Conforme o menor o estrupo foi consumido na quarta-feira(20) em um banheiro da região, mais o garoto só teve coragem de contar a mãe neste domingo devido fortes dores que sentia.
O suspeito foi preso na rua Guabiruba, claro o suspeito negou o crime, mais confirmou estar com o garoto na data ocorrida dos fatos.

Fonte: R7.

Soldado da Aman é preso por abuso sexual contra menor de 8 anos em Volta Redonda

O pai da menor de 8 anos de idade, presenciou o crime de abuso sexual cometido pelo soldado da
Academia Militar das Agulhas Negras ( Yam Carlos da Silva Santos, de 18 anos, )foi preso no sábado (23/04/10).
Santos foi indiciado por atentado violento ao pudor na Delegacia de Volta redonda 93ª DP.



terça-feira, 19 de abril de 2011

Como surgiu a idéia de criar este blog

Tive um relacionamento de 13anos, sendo que muito conturbado em meio de brigas, agressões fisicas e psicológicas, eramos pessoas totalmente diferentes, sempre trabalhei e me esforcei muito, filha de familia humilde, mas com conceitos de altissímo escalão, ele o oposto. Nunca pensei em conviver juntos, pois, tenho uma filha que não pertencia a ele, não sei explicar, coisa de mãe, nunca confie em ninguem, talvéz até pelo (simples fato) de ter sofrido abusos na minha infância, que é um assunto que nunca abri para ninguém. Para mim cegamente apaixonada sempre acreditei que ele pudesse mudar. Pura perca de tempo!!!
Tive dois filhos dele, uma hoje está com 05aninhos e outro com 03.
Foi no feriado de finados do ano passado (2010) recebi um convite dele para ir levar as crianças na praia, sabe aceitei, chegando lá, era um apartamento alugado, onde tinha somente o zelador, estavamos no 3º andar e não havia telas de proteção nas janelas. Uma poeira tremenda, resolvi fazer uma faxina para acomodarmos, quando de repente senti um frio na espinha que desceu sem pedir licença, um sentimento que nunca havia sentido antes, todo comodo que eu entrava via um vulto me seguindo, a primeira coisa que pensei foi na minha filha mais velha, que não estava comigo nesta viajem, comecei a rezar pedindo proteção aos meus filhos.
Passei a me preoculpar com as janelas pois minhas crianças são muito ativas, entende?
Entre uma limpeza e outra deixei bem claro ao genitor das crianças a minha preocupação com o perigo das janelas. Deixei ele olhando els em um dos quartos e fui limpar outros comodos, quando voltei na porta deste quarto meu bebe de 03 anos estava pendurado na janela e ele olhando sem fazer absolutamente nada, jamei atenção e fechei a janela, pensei que poderia ser besteira minha e desligue dele né? mentira ele já estava planejando uma forma de me deixar mais depende dele, Deus me livre perder um filho, não tenho estrutura para tal crueldade. Foi quando voltei para sala a limpar e escutei a janela se abrir corri novamente e me deparei com o meu bebe de 03 anos de cavalinho no ombro dele, e ele com a cabeça pra fora da janela sem segurar meu filhos, foi proteção divina. Como ele é uma pessoa muito agressiva, resolvi não discutir, pois naquele momento me senti muito frágil em relação à ele. Terminei a limpeza, fiz o bebe dormir, deixei a menina de 05 anos na sala com o genitor e fui tomar banho. PS: Com a porta do box e do banheiro abertas para olhar minha menina, pois sentia medo, não sei do que, mais tive. Quando escutei ela chorar e em seguida um sussurro dele que imediatamento ela cessou o choro. Isso me deixou muito cabreira, pois criança quando chamamos à atenção e elas choram e choram, não cessa tão rapidamente, quem é mãe me entendi. Sai do banho ela já estava dormindo no sofá ao lado dele, levei ela para cama de casal onde dormiu eu e meus dois filhos, arrumei um colchão em um estrado de solteiro no chão para o genitor e voltei para sala, eestava assistindo novela quando ele falou que estava cansado e iria dormir. Lógo após alguns minutos escutei a respiração ofegante dele, me assustei e levantei para ver o que estava acontecendo, mais, por sorte dele a cadeira que eu estava sentada era de vime, e faz muito barulho ao se mexer, foi o que deu tempo pra ele pular no colchão do chão e se cobrir, e perguntei a ele se estava tudo bem ou se ele estava passando mau, ele me disse que estava tudo bem, então voltei à assitir a tv, era só desculpa, mais minha cabeça estava girando à mil com a situação. Assim foi mais umas duas vezes, ai percebi que minha filha estava descoberta, me irritei desliguei a tv e fui deitar no meio dos bebes, ela estava com um sono muito pertubado  e com sonambolismo, onde acabei a pegar no sono.
Quando acordei, era cedo ainda, ela estava na sala com ele, estranhei pois ela sempre dorme até mais tarde, ai ela me falou " Mamãe esta noite não consegui dormir, quando o genitor entrou e falou é nè filha a papai acordou varias vezes para te cobrir" e ela parou o assunto. Nunca em minha vida imaginava ter esa sensação que tive neste momente, não sei nem explicar com palavras, nem queria acreditar em algo mais grave. Chamei ele para ir fazer compras, quando ele entrou no mercado fiquei no carro com os bebes, e falei para ela
" Filha você é minha vida, sou eu quem papai do Céu confiou para te criar, estou aqui somente para te proteger, quero que seja minha amiga, pois sou sua, não tenha medo de nada nem de ninguém, pois sou forte e estou aqui com você, mais me conta alguém judia de você? e ela me respondeu, sim mamãe judiou. e eu como ? quem? e ela falou meu papai judiou ontem, perguntei o que ele fez ela começou a relatar o sofrimento dela, o que ele havia feito, e me falou mamãe ai ele me machucou e segurou o choro. O mundo desabou sobre mim, quanta mistura de sentimentos, sem explicação, tentei ser fria e não demostrar terror pra ela, e falei filhinha você não falou pra ele que estava machucando e ela me responde sim mamãe, mais ele continuou assim mesmo. eu falei pra não se preoculpa tá? nunca mais vai te acontecer isso, nunca mais ninguém vai te machucar, não te falei que sou sua amiga, ai ela sussurrou mamãe ele me chamou de putinha e de filha da puta, neste momento gritava dentro de mim , Jesus Cristo Socorro!!! tira este ódio do meu coração, sou do bem, quero o bem me ajuda, não consegui pensar em mais nada a não ser nas crianças, ai para terminar nosso dialogo ela me fala "tenho muito medo dele mamãe ele me assusta, falei pra não se preoculpar ela jamais iria repetir isso com ela. Invetei uma desculpa qualquer para voltarmos para São Paulo.
Ai que alívio, próxima da minha familia contei o que havia acontecido, fui para delegacia da mulher e fiz a denuncia, minha filha foi encaminhada para o Pérola Bayton, onde passou por exames sexológicos, "como é horrivel ver um anjinho sendo fotografada suas genitais e coletando". Lá recebemos um encaminhamento para atendimento psicológico na minha região, onde estamos aguardando uma vaga há 05 meses, recebi vários endereços para tentar um advogado do Estado, pois não tenho condições finaneiras para um particular, sabe até agora não consegui! Sabe há 19anos contribuindo impostos de todas as formas ao nosso país e por isso me sinto abandonada nesta hora. Ele ao descobrir que eu havia denunciado, pirou, começou as ameaças, dizia aos meus familiares que jamais iria preso por estrupo que preferia matar e morrer, recebia ligações, mensagens no celular, procurei a delegacia novamente onde fiz outro boletim de ocorrência, onde se enquadrou na lei Maria da Penha, tivemos audiência e se tornou um inquérito, gente nossa legislação é tão ultrapassada, que tudo leva tempo, muito tempo. Comecei a ter a síndrome do pânico, no meu trabalho já não conseguia fazer mais nada, a não ser chorar e chorar, tinha medo dele fazer alguma maldade aos meus filhos, onde fiz um acordo com meu patrão. Apesar que não dava mais para conciliar meu emprego, com as falta que me era necessária para ir atráz de psicologos, conselho tutelar e advogados. Até que ele viu que não pode mais, me ameaçar da forma que estava fazendo, e criou uma outra história, pra mim ele pagou uma garota maloqueira para fazer as ameaças há mim, onde até hoje ainda recebo.
Recebi uma notificação para comparecer ao conselho tutelar com meus dois filhos, achei muito estranho pois, quem sofreu o abuso foi minha menina, ai levei só ela, chegando lá me deparo com o acusado, sendo que pela lei protetiva ele tem que se mantér 30mt de distância, entrei em choque chorei tive medo da hora de ir embora com minha filha, ai fiquei afastada em outra sala, minha bebe em outra e ele na recepção, a conselheira veio falar comigo e me disse que se minha filha quizesse falar com ele ela permetiria, eu não aceitei mais, não adiantou, "não foi com os filhos dela né?", mais não surgiu efeito, pois minha filha negou e nem quiz olhar pra cara dele. A conselheira veio falar pra mim que criança imagina as coisas, ai mostrei pra ela a receita médica dela, pois tive que leva-lá ao pediatra, pois ela sentia ardor nas intimidades, onde a pediatra me mostrou havia um corte na genital, que com certeza foi causado pelas unhas do agressor, ela fez banho de acento durante uma semana, não havia possibilidade dela criar este acontecimento. Ele para sua defesa passou para a conselheira que eu sou usuária de craque e prostituta, que na data do abuso eu tive alucinações da droga, e ele nega o abuso cometido com a criança. Gente claro que ele nunca vai assumir tal fatalidade. Fiquei mais pertubada ainda com esta conselheira com tal acusação, mais tenho minha carteira registrada, estou recebendo seguro desemprego, tenho como provar que tudo que ele alega é falso, como ele é. Entenderam onde chega uma denúncia, eu sim, em certo ponto eu que tenho que provar minha capacidade de ser mãe, ele ta ai, esperando quem sabe um dia, a justiça ser feita, Hoje eu depressiva, síndrome do pânico, minha filha com TDB( Transtorno de personalídade bordeline), apesar não foi só a agressão há ela os dois perderam um pai isto é muito complicado, e o acusado por ai, enquanto espero que a justiça seje feita, para que ele não cometa mais isso com ninguém.
Então resolvi criar este Blog, para por fim a pedofilia, acho que juntos poderemos quem sabe mudar nossa legislação. 
Quero também poder auxiliar as vitimas de abusos com informações e trocas de experiências.

Relatos de vitimas de abusos

Cristina (nome fictício), 17, que começou a ser abusada sexualmente por seu pai com oito anos de idade. Ela relata que seu pai costumava abusá-la das mais variadas formas quando não havia ninguém em casa e dizia que ela não devia contar para ninguém, senão ele ia deixar de gostar da filha.

Cristina conta que na adolescência ela passou a fugir dos desejos do pai, porém ele começou a bater na moça e ameaçá-la, caso contasse para sua mãe. “Eu achava tudo aquilo (sexo) muito nojento, tentava não fazer. Eu tinha muito medo do meu pai e do que ele fosse capaz de fazer comigo, por isso acabava consentindo e fazendo”, conta.

Seu pai não a deixava sair de casa, ter amigos. Até que um dia, uma amiga de sala que achava estranho o comportamento de Cristina – tão apagado e sempre com alguma desculpa para não passear com as colegas – notou uma mancha preta no corpo da garota e fez Cristina contar toda a história. Ambas levaram o caso até a orientadora da escola que tentou ajudar e acabou por mudar o rumo daquela jovem.

“Minha mãe não acreditou em nada do que a orientadora disse, dizia que eu era uma vagabunda e que ficava tentando o meu pai. Ela me botou para fora de casa, fui morar com minha tia que também achava que eu era a culpada. As pessoas da família toda me olhavam esquisito, eu queria morrer”, diz Cristina.

Essa situação é comum, segundo a psicóloga e psicoterapeuta Olga Tessari, pois os familiares costumam omitir-se ao problema e defendem o adulto. “A família deveria ser totalmente solidária à criança, uma vez que ela é um ser em formação ainda, que não sabe se defender e que muitas vezes ainda nem tem idéia definida do que seja sedução ou sexualidade”,considera.


Após o episódio, Cristina fugiu de casa e rumou para São Paulo para tentar vida nova, até que encontrou uma mulher que lhe deu assistência, moradia e a encaminhou para uma psicóloga para tentar superar esse trauma. “Não consigo namorar, pois tenho muito nojo que alguém encoste em mim. Morro de inveja de minhas amigas”, coloca.


Tessari afirma que essa aversão ao sexo oposto é algo também normal de acontecer na vítima de pedofilia, que passa a ver o sexo como um ato repulsivo. “Um tratamento psicológico é fundamental para que a pessoa reveja suas crenças e conceitos a respeito da sexualidade, aprender que sexo é algo que faz parte da natureza humana e que pode sim trazer muito prazer”, acredita.

Outra recomendação da psicóloga é que a vítima seja afastada do convívio familiar, pois, as crianças “dificilmente” retornam à família e optam por iniciar uma nova vida. “Vejo que minha vida tomou um rumo totalmente diferente por causa disso tudo e acho que todas as meninas que passam por esse problema devem denunciar sem medo das conseqüências, porque eu sei o sofrimento que elas passam com o pai que não está sendo um pai de verdade”, finaliza Cristina.

Nota da Redação: A pedido da entrevistada, seu nome, bem como o local onde tudo aconteceu foram omitidos da reportagem.
Fonte: O Estadão

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Casal é preso acusado de abusar de sobrinha de 9 anos no Tatuapé- na zona leste de SP

Dois homens suspeitos de estuprarem por diversas vezes uma menina de 9 anos e uma mulher que teria acobertado o crime foram presos na noite de segunda-feira no Tatuapé, zona leste de São Paulo. Segundo relato da garota, seu tio José Ramos Herculano Rodrigues, de 36 anos, e o vizinho Juvino Antônio da Silva, de 59, abusavam sexualmente dela com o consentimento de sua tia, Fabiana Josefa da Silva, de 28.
A garota tem um histórico de abusos, segundo contou à polícia. Abandonada pelo pai, alcoólatra, foi explorada sexualmente pela mãe em Pernambuco até 2010, quando buscou ajuda da polícia para se defender e foi enviada à casa do tio, em São Paulo.
Ela contou que, há cerca de um mês, o tio começou a estuprá-la - sob ameaça de um revólver, ela era amarrada e amordaçada. Segundo a criança, a tia sabia da violência e chegou a encontrá-la amarrada em casa, mas consentia com o abuso.
Na noite de segunda-feira, com dores na região genital, a menina procurou ajuda de uma vizinha religiosa, que a levou ao Hospital Infantil Cândido Fontoura, na Água Rasa. A enfermeira constatou o estupro e ligou para o 190. Após ouvirem o relato da garota, policiais militares foram à casa do suspeito e prenderam os três suspeitos, que negaram o crime.
Mais abuso. Segundo a menina, o tio a forçava a assistir vídeos eróticos e também molestava outras três jovens vizinhas, de 8, 10 e 16 anos. Em uma oportunidade, as quatro garotas teriam sido obrigadas a assistir José Ramos e Fabiana fazerem sexo.
Os três adultos estão presos no 30.º Distrito Policial, do Tatuapé, onde foram autuados por estupro de vulnerável - a mulher, como partícipe do crime. A polícia não localizou nenhum revólver na casa de José Ramos e a menina segue internada no hospital.
Fonte: Blog Estadão

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Fotos de Pedofilos Procurados


MANOEL LOPES DE ARAúJO FILHO

MANOEL LOPES DE ARAúJO FILHO

Corrupção de menores, estupro de vulnerável, extorsão mediante sequestro, roubo, sequestro e cárcere privado.



Sexo Masculino

Nasc. em : 08/10/1967


Natural de : São Paulo - SP

Características : CERCA DE 1,80 METRO, 43 ANOS, BRANCO CABELOS CASTANHO ESCUROS, OLHOS CASTANHO ESCUROS

De interesse para : Divisão de Capturas - SP

Histórico : Suspeito acusado de sequestrar, agredir e molestar sexualmente menina de 8 anos, mantendo-a em cativeiro dentro de um guarda-roupas, durante 14 dias. Procurado conforme mandado de recaptura expedido no Processo n° 621031, da 1ª Vara de Execuções Criminais da Comarca de Taubaté, condenado a 6 anos, 9 meses e 13 dias de reclusão.


Citar : BD : 103




Suspeito de matar menina encontrada em mala em Curitiba (PR) tem retrato falado divulgado

Carlos Roberto da Silva, conhecido como "Batgirl", FORAGIDO DO PARÁ


VICTOR VAGNER CONDE, FORAGIDO D ITAPEVI, SÃO PAULO
ZAQUEL D ALMEIDA, FORAGIDO DO PARANÁ






Denuncie
http://www2.pgr.mpf.gov.br/
http://www.dpf.gov.br/
http://unicef.org.br/

Comissão do Senado aprova projeto contra pedofilia na web

Projeto de lei permite infiltração de agentes de polícia na rede, mediante autoização judicial

CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (6/4/11), projeto de lei de iniciativa da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia que permite infiltração de agentes de polícia na internet, mediante autorização judicial, com a finalidade de investigar crimes contra a liberdade sexual de crianças e adolescentes.
Tornada lei, a proposta criará um ambiente de dúvida e insegurança para os pedófilos, que poderão ser surpreendidos por todo um aparato garantido pelo Estado e presente no outro lado da conexão.
Puxa, agora parece que vai melhorar, mas também temos que concientizar os próprios pedófilos para que eles procurem tratamentos especificos para seus problemas.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Sequelas de abuso na infância

Transtorno de personalidade limítrofe

Classificação e recursos externos
CID-10 F60.30 Tipo impulsivo, F60.31 Tipo borderline
CID-9 301.83
O Transtorno de Personalidade Limítrofe (TPL), também muito conhecido como Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), Transtorno Estado-Limite da Personalidade é definido como um grave transtorno de personalidade caracterizado por desregulação emocional, raciocínio extremista (cisão) e relações caóticas. Pessoas com personalidade limítrofe podem possuir uma série de sintomas psiquiátricos diversos como humor instável e reativo, problemas com a identidade, assim como sensações de irrealidade e despersonalização. Com tendência a um comportamento briguento, também é acompanhado por impulsividade sobretudo autodestrutiva, manipulação e chantagem, conduta suicida, bem como sentimentos crônicos de vazio e tédio. Esses indivíduos são aparentemente vistos como “rebeldes”, “problemáticos” ou geniosos e temperamentais, no entanto, na realidade possuem um grave distúrbio. É frequentemente confundido com depressão, transtorno afetivo bipolar ou portador de psicopatia, sendo considerado um dos mais complicados transtornos de personalidade, com grande dificuldade de tratamento.
O TPB é um grave distúrbio que afeta seriamente toda a vida da pessoa acometida causando prejuízos significativos tanto ao próprio indivíduo como às outras pessoas. Frequentemente eles precisam estar medicados com algum tipo de medicamento psicotrópico como antidepressivos para evitar um descontrole emocional intenso.
Os sintomas aparecem durante a adolescência e se concretizam nos primeiros anos da fase adulta (em torno dos 20 anos) e persistem geralmente por toda a vida. Essa fase pode ser desafiadora para o paciente, seus familiares e seus terapeutas, mas na maioria das vezes a severidade do transtorno diminui com o tempo. Como os sintomas tornam-se perceptíveis principalmente na adolescência, a família desses indivíduos podem supor que a rebeldia, impulsividade, descontrole emocional e instabilidade da auto percepção e valores são coisas típicas da idade, mas geralmente não fazem ideia que estão diante de um ente com um grave distúrbio que sofre muito por ser assim.
As perturbações sofridas pelos portadores do TPL alcançam negativamente várias facetas psicossociais da vida, como as relações em ambientes escolares, no trabalho, na família. Envolvimento com drogas, tentativas de suicídio e suicídio consumado são possíveis resultados sem os devidos cuidados e terapia. A psicoterapia é indispensável e emergencial.
A maioria dos estudos indica uma infância traumática (diversas formas de abusos; separação dos pais, ou a soma de ambos e outros fatores) como precursora do TPL, ainda que alguns pesquisadores apontem uma predisposição genética, além de disfunções no metabolismo cerebral.
Estima-se que 2% da população sofram deste transtorno, com mulheres sendo mais diagnosticadas do que homens.
O termo “borderline” (limítrofe) deriva da classificação de Adolph Stern que descreveu, na década de 1930, a condição como uma patologia que permanece no limite entre a neurose e a psicose. Pelo fato de o termo carecer de especificidade, existe um atual debate se esta doença deva ser renomeada.[1]

Sequelas de abuso na infância

  • Alguns especialistas acreditam que o transtorno de personalidade limítrofe seja uma síndrome consequente de graves sequelas na personalidade, decorrente de diversas formas de abuso na infância;
  • Uma boa parte das pessoas com o transtorno tiveram uma infância traumática (porém, isto não é regra geral);
  • Borderlines têm dificuldade em confiar nas pessoas (especialmente se houve abuso), sobretudo nos indivíduos do mesmo sexo do abusador;
  • Borderlines com histórico de abuso, podem repetir o roteiro do passado. Eles tendem a se sentir eternamente vitimados porque estão condicionados a esperar o comportamento cruel das pessoas em que confiam. Quando crianças, podem ter se sentido responsáveis pela circunstância traumática. Podem ter acreditado que algo neles levou as pessoas agirem daquela forma cruel. Então, quando adultos, essas crianças anteriormente abusadas esperam o pior das pessoas, existindo sempre um grande pessimismo. Interpretam o comportamento normal como cruel ou negligente e reagem com a raiva, desespero ou humilhação intensa. As pessoas em torno deles ficam confusas porque não podem ver o que realmente provoca o seu comportamento;[41]

Abuso infantil, trauma ou negligência

Numerosos estudos mostraram uma forte relação entre abuso infantil e o desenvolvimento de TPL. Muitos indivíduos com TPL reportam uma história de abuso, negligência e separação quando crianças. Pais de portadores foram apontados como tendo falhado em dar a proteção necessária, e negligenciado os cuidados físicos e emocional de seus filhos. Pais (de ambos os sexos) foram tipicamente reportados como tendo negado a validade dos pensamentos e sentimentos de seus filhos, de se retirarem emocionalmente em algum momento e terem tratado a criança inconsistentemente. Orfandade de algum (ou dois) dos pais também é comum entre esses pacientes. É comum, ainda, encontrar divórcios e separação parental precoce, além de histórico de abuso sexual por um responsável ou não (principalmente nas mulheres) entre portadores de TPL. Alguns dos casos, a forma de negligência não se dá somente na infância, pessoas que sofrem instabilidade durante a fase de formação, como na adolescência, também são propensas a apresentar os sintomas de TPL. De acordo com Joel Paris, “Alguns pesquisadores, como Judith Herman, acreditam que o Transtorno de Personalidade Limítrofe é um nome dado a uma manifestação particular do Estresse Pós-Traumático (EPT)". No entanto, Paris considera essa conclusão como não comprovada, uma vez que alguns portadores de TPL não têm uma grave história de traumas.
Fonte: Wikepédia

Tratamento utilizado para a Pedofilia

Tratamento



Numerosas técnicas voltadas para o tratamento da pedofilia tem sido desenvolvidas. Muitos vêm a pedofilia como altamente resistente contra interferência psicológica, e acreditam que tratamentos e estratégias reparativas são ineficientes. Outros, tais como o Dr. Fred Berlin, acreditam que a pedofilia poderia ser claramente mais bem tratada com êxito se a comunidade médica desse mais atenção ao tema. Porém, a taxa de casos muito bem-sucedidos de tratamento é muito baixa.
Técnicas utilizadas para o tratamento da pedofilia incluem um "sistema de suporte de doze passos", paralelo à terapia de vícios, embora tal sistema é visto por muitos como o meio menos eficiente de tratamento. Medicações antiandrogênicas, tais como o Depo Provera, podem ser utilizadas para diminuírem níveis de testosterona, e são constantemente utilizados, em conjunto com outras medidas.
A terapia cognitivo-comportamental possui mais suporte em geral, onde o pedófilo aprende a associar o "comportamento pedofílico" com diversos atos considerados não-desejáveis. Geralmente, isto é feito dizendo para o pedófilo "fantasiar atividade sexual desviante", e então, uma vez excitado, os pedófilos são ditos para imaginarem as consequências legais e sociais de tais fantasias. Outros programas induzem o pedófilo a associarem comportamento ilegal com dor, através da controversa terapia de aversão, onde choques elétricos são induzidos ao pedófilo enquanto este está fantasiando. Estes últimos métodos são raramente utilizados em pedófilos que não cometeram ainda crimes baseados na pedofilia.

Terapias de controle

Apesar de algumas terapias medicinais para o controle do desejo sexual serem alvo muitas críticas médicas, a castração química[42] judicial é um método de controle que tem mostrado alguns resultados. A parte dos tratamentos impostos por condenação judicial, esses métodos também podem ser voluntariamente utilizados por pessoas que queiram diminuir a sua libido, evitando-se abusos sexuais antes que eles aconteçam. Para o sexo masculino, alguns medicamentos amplamente disponíveis para o câncer de Próstata, além de hormônios femininos, têm eficácia na diminuição da libido masculino. Há de considerar, contudo, que esses métodos induzem a uma feminilização do corpo masculino, podendo ocasionar o crescimento de glândulas mamárias naturais.

Ocorrência

Não se sabe ao certo a ocorrência da pedofilia. Alguns estudos afirmaram que ao menos um quarto de todos os adultos do sexo masculino podem apresentar algum excitamento sexual em relação a crianças. Um estudo realizado por Hall, G. C. N. da Universidade Estadual de Kent, por exemplo, observou que 32,5% de sua amostra (80 homens adultos) exibiram desde algum excitamento sexual até estímulo pedofílico heterossexual, igual ou maior do que o excitamento obtido com estímulos sexuais adultos. Kurt Freund (1972) notou que "homens que não possuem preferências desviantes mostraram reações sexuais positivas em relação a crianças do sexo feminino entre seis e oito anos de idade.
Em 1989, Briere e Runtz[43] conduziram um estudo em 193 estudantes universitários, sobre pedofilia. Da amostra, 21% disseram ter alguma atração sexual para algumas crianças, 9% afirmaram terem fantasias sexuais envolvendo crianças, 5% admitiram masturbarem-se por causa destas fantasias, e 7% concederam alguma probabilidade de realizar ato sexual com uma criança, caso pudessem evitar serem descobertos e punidos por isto. Os autores também notaram que, dado o estigma social existente atrás destas admissões, pode-se hipotetizar que as taxas atuais possam ser ainda maiores.
J. Feierman (1990) estimou que entre 7% a 10% dos homens adultos possuem alguma atração sexual por crianças do sexo masculino.

Em abusadores sexuais de crianças

Uma pessoa que pratica um ato sexual com uma criança é, apesar de todas as definições médicas, comumente assumido e descrito como sendo um pedófilo. Porém, existem outras razões que podem levar ao ato (tais como estresse, problemas no casamento, ou a falta de um parceiro adulto), tal como o estupro de pessoas adultas pode ter razões não-sexuais. Por isto, somente o abuso sexual de crianças pode indicar ou não que um abusador é um pedófilo. A maioria dos abusadores em fato não possuem um interesse sexual voltado primariamente para crianças.
Certos pedófilos mantêm uma relação estável com as suas vitimas, que se justifica normalmente pelo atraso mental que as crianças sofrem. Como está descrito no livro 'Pedófilia Incestuosa' escrito pelos peritos americanos Fredcrich Burnay e Beatrisse Ferreira, os pedófilos, ao terem relações com os seus parentes, sentem "um nível de poder e subjugação que para eles justifica o acto em si". Estima-se que apenas entre 2% a 10% das pessoas que praticaram atos de natureza sexual em crianças sejam pedófilos, tais pessoas são chamadas de pedófilos estruturados, fixados ou preferenciais. Abusadores que não atendem aos critérios regulares de diagnóstico da pedofilia são chamados de abusadores oportunos, regressivos ou situacionais. Um estudo de Abel, G. G, Mittleman, M. S, e Becker, J. V observou que existem geralmente claras distinções características entre abusadores oportunistas e pedófilos estruturados. Abusadores oportunistas tendem a cometer abuso sexual contra crianças em períodos de estresse, possuem poucas vítimas, geralmente, pertencentes à própria família, possuem menos probabilidade de abusar sexualmente de crianças, e possuem preferência sexual para adultos. Abusadores pedófilos, por outro lado, geralmente começam a cometer atos de natureza sexual a crianças em tenra idade, muitas vezes possuem um grande número de menores que são frequentemente extrafamiliares, cometem mais abusos sexuais com crianças, e possuem valores ou crenças que suportam fortemente um estilo de vida voltado ao abuso. No caso de incesto entre pais e filhos, acredita-se que a maioria dos abusos envolve pais que são abusadores oportunistas, ao invés de pedófilos.
Fonte: wikipédia

Psicologia

A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde.[6] Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.
A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, define que os países signatários devem tomar "todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas" adequadas à proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual (artigo 19).[7][8]

Definição da pedofilia


Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos"[9] (Croce, 1995).
Algumas outras definições de pedofilia requerem uma diferença de idade de no mínimo cinco anos. Estas, porém, tendem a negligenciar a inclinação sexual pedofílica que desenvolve-se durante a puberdade ou a infância, e que tende posteriormente a diminuir e acabar. Alguns sexólogos, porém, como o especialista americano John Money, acreditam que não somente adultos, mas também adolescentes, podem ser qualificados como pedófilos.[10] Na França, esta é a definição dominante.
Muitas culturas reconhecem pessoas como tornando-se adultas em variadas idades. Por exemplo, a tradição judaica considera como adultos (membros da sociedade) as mulheres aos 12 e os homens aos 13 anos de idade, sendo a cerimônia de transição chamada Bat Mitzvah para as garotas e Bar Mitzvah para os rapazes. No antigo Egito, o faraó Tutankhamon casou-se quando tinha 10 anos de idade com Ankhsenpaaton que tinha a mesma idade talvez um pouco mais velha e assumiu o trono com cerca de 12 anos. No Japão a passagem para a idade adulta é celebrada pelo Seijin Shiki (ou "cerimônia adulta" em tradução literal). No Ritual de puberdade feminina dos índios nambiquara, logo que tem a sua primeira menstruação, a menina púbere (wa’yontãdu, "menina menstruada") deve permanecer em reclusão em uma casa construída pelos seus pais especialmente para este fim. Lá a menina deverá permanecer de um a três meses, ao fim dos quais uma grande festa será feita e os convidados de outras aldeias nambiquara virão para retirá-la da reclusão. A menina (wekwaindu, "menina", "moça") passa, então, a ser considerada uma mulher formada, conforme explicam os Mamaindê.[2]
A puberdade e sexualidade surgem de modos diferentes para o sexo feminino e masculino. Enquanto para as meninas ocorre um crescimento rápido e curto, para os meninos o crescimento é lento e prolongado. É por isso que geralmente as meninas desenvolvem-se fisicamente e mentalmente mais cedo e mais rápido que os meninos. Quando uma pessoa do sexo masculino ou feminino sente-se atraído sexualmente por uma menina ou menino pré-púbere é considerado doente porque esta ainda não tem o corpo de uma mulher e o menino não tem as características de um homem.
A relação sexual entre adultos e adolescentes é regulada pelas leis de cada país referentes à idade de consentimento. Alguns países permitem o relacionamento a partir de uma idade mínima (12 anos em Angola, Filipinas e México, 13 na Espanha e Japão, 14 no Brasil, Portugal, Itália, Alemanha, Áustria e China, 15 na França, Suécia, Dinamarca e Grécia, 16 em Noruega, Reino Unido e Holanda).
O uso do termo pedófilo para descrever criminosos que cometem atos sexuais com crianças é visto como errôneo por alguns indivíduos, especialmente quando tais indivíduos são vistos de um ponto de vista clínico, uma vez que a maioria dos crimes envolvendo atos sexuais contra crianças são realizados por pessoas que não são consideradas clinicamente pedófilas, já que não sentem atração sexual primária por crianças.
Alguns especialistas acreditam que a atração sexual por crianças é por si mesma um tipo de orientação sexual. Isto vai contra ao entendimento dominante, pelo qual o termo orientação sexual é categorizado como sendo a atração sexual por pessoas do sexo oposto, do mesmo sexo, ou por ambos os sexos. Os proponentes desta ideia divergente alegam que a heterossexualidade, a homossexualidade e a bissexualidade não são normalmente associados com a atração sexual por crianças, e que estas são suficientemente diferentes dos adultos, seja física ou psicologicamente, para que a pedofilia possa ser categorizada como um tipo de orientação sexual.

Diagnóstico




Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.
A Classificação Internacional de Doenças (CID-10), da Organização Mundial da Saúde (OMS), item F65.4, define a pedofilia como "Preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos, meninas ou de crianças de um ou do outro sexo, geralmente pré-púberes".[11]
O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th edition (DSM-IV)[12], da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três quesitos abaixo:
  1. Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa atração sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de caráter sexual por pessoas menores de 12 anos de idade ou que ainda não tenham entrado na puberdade.
  2. A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é afetado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou dificuldades intra e/ou interpessoais.
  3. A pessoa possui mais do que 12 anos de idade e é no mínimo 5 anos mais velha do que a criança. Este critério não se aplica a indivíduos com 12-13 anos de idade ou mais, envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro) com um indivíduo entre 17 e 20 anos de idade ou mais. Haja vista que nesta faixa etária sempre aconteceram e geralmente acontecem diversos relacionamentos entre adolescentes e adultos de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e adultos não é considerado pedofilia por especialistas no assunto. (Exemplo: O namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos)[13][14]
Note que o ato sexual entre pedófilo e criança não precisa estar presente, e que uma pessoa pode ser considerada clinicamente como pedófila apenas pela presença de fantasias ou desejos sexuais, desde que a dada pessoa cumpra todos os três critérios acima.
As fronteiras precisas entre infância e adolescência podem variar em casos individuais, e são difíceis de definir em termos rígidos de idade. A OMS, por exemplo, define adolescência como o período da vida entre 10 e 20 anos de idade,[15][16][17] tendo como referência apenas aspectos biológicos, como a puberdade, a gravidez precoce e a saúde do adolescente. Muitas vezes são levados em conta também aspectos sociais e econômicos, definindo a adolescência como o período da vida entre os 13 anos de idade e a maioridade civil (que geralmente se dá aos 18 anos). No Brasil, a definição legal de adolescente é de pessoa entre os 12 e os 18 anos, conforme artigo 2º do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

Fonte: Wikipédia- Pedofilia.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Projeto que cria banco de dados sobre pedófilos na internet será votado na CDH

O projeto de Lei que prevê a criação de um banco de dados sobre condenados por crimes de natureza sexual contra crianças e adolescentes deve ser votado nesta quinta-feira (31) pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado. O projeto já foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e será apreciado em decisão terminativaDecisão terminativa é aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado. Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis. pela CDH. Se aprovado, seguirá para a Câmara dos Deputados.
 O PDS 338/2009 acrescenta um capítulo sobre o banco de dados ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Qualquer cidadão terá direito de consultar os dados, que ficarão disponíveis na internet com as seguintes informações sobre os condenados: nome completo, data de nascimento, endereço residencial, endereço do local de trabalho ou estudo, crime cometido e fotografia em cores.
O projeto de Lei que prevê a criação de um banco de dados sobre condenados por crimes de natureza sexual contra crianças e adolescentes deve ser votado nesta quinta-feira (31) pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado. O projeto já foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e será apreciado em decisão terminativaDecisão terminativa é aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado. Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis. pela CDH. Se aprovado, seguirá para a Câmara dos Deputados.

O PDS 338/2009 acrescenta um capítulo sobre o banco de dados ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Qualquer cidadão terá direito de consultar os dados, que ficarão disponíveis na internet com as seguintes informações sobre os condenados: nome completo, data de nascimento, endereço residencial, endereço do local de trabalho ou estudo, crime cometido e fotografia em cores.

A obrigação de manter os dados atualizados na Justiça é da pessoa condenada em processo judicial transitado em julgado, ou seja, sem possibilidade de recurso. A pena para quem não atualizar os dados vai de um a dois anos de detenção e multa. Não são obrigadas a fornecer os dados as pessoas consideradas reabilitadas pela Justiça. São consideradas reabilitadas as pessoas que demonstrarem bom comportamento durante cinco anos após a extinção da pena.

Segundo a autora do projeto, senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), a iniciativa vai dotar o Brasil de um "recurso de defesa social" já utilizado em países como os Estados Unidos. No texto original do projeto, ela afirma que o objetivo é "permitir aos pais tomar conhecimento da existência de pedófilos condenados residindo próximo à sua residência ou à escola de seus filhos, com a possibilidade de identificá-los fisicamente". A senadora argumenta que o acesso aos dados é necessário porque a pedofilia "não desaparece com a punição ou a repressão penal".
No relatório, o senador Magno Malta (PR-ES) defendeu a aprovação da matéria com alterações. Uma das emendas modificou o artigo que previa a obrigatoriedade de atualização somente após o cumprimento da pena. Com a emenda, condenados que ainda estejam cumprindo pena em regimes menos restritivos também estarão no banco de dados. Em outra modificação, foi acrescentada a possibilidade de pesquisa por nome (no projeto original, previa-se a pesquisa de condenados apenas por código postal ou base geográfica).
Outros projetos

Também em decisão terminativa, deve ser analisado o PLS 478/2009, que prevê uma política integrada de informações sobre crianças e adolescentes desaparecidos.

Em decisão não terminativa, será analisado o PLS 177/2009, que altera o Código Penal, a Lei de Crimes Hediondos e o Estatuto da Criança e do Adolescente, entre outras, para agravar a pena dos crimes de estupro e atentado violento ao pudor, cometidos contra criança.

Ainda em decisão não terminativa, a comissão analisa o PLS 71/2010, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente, para estabelecer pena de prisão aos maiores de 18 anos condenados pela prática de ato infracional equivalente a crime hediondo cometido antes da maioridade. De acordo com o projeto, após o limite de três anos de internação estabelecido pelo estatuto, o adolescente passará por exame pericial para avaliar a possibilidade de reinserção em sociedade. Se considerado inapto, poderá ser transferido para a prisão ao completar 18 anos. O texto exclui a possibilidade de liberação obrigatória aos 21 anos de idade.
Fonte:
http://www.todoscontraapedofilia.com.br

 

Meu Objetivo com o Tema Pedofilia

Tenho com objetivo precípuo levar aos internautas e à sociedade de um modo geral todas as informações e noticias disponíveis sobre o assunto.  Baseados nas estatísticas que mostra o Brasil como o maior consumidor de pornografia infantil mundial pretendemos tornar cada vez mais efetivo o combate ao crime da pedofilia através de esclarecimentos contundentes e eficazes.

Pedofilia é o desvio sexual “caracterizado pela atração por crianças ou adolescentes sexualmente imaturos, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos“. Uma pessoa doente de espírito que sente atração sexual por crianças inocentes, deve ser tratada com o mesmo rigor que aquela que abusa de menores ou pratica incesto. Desvio sexual, desordem mental, crime: é tudo isso e muito mais. O importante para nosso Blog é ajudar pais e filhos a não se submeterem pelo silencio e, sim, se prevenirem pelo conhecimento.

Tendo em vista a recente aprovação de Lei que criminaliza a posse e a divulgação de material pornográfico - envolvendo menores – que além de aumentar a pena máxima de crimes envolvendo pornografia infantil na internet de 6 para 8 anos, o novo instrumento pune a aquisição, posse e divulgação para venda de material pornográfico e a integração do país a uma rede internacional de caça aos pedófilos planejamos esgotar tudo o que deve ser de conhecimento da sociedade para ajudar no combate a um crime que devasta o futuro do nosso país através do aliciamento impiedoso de nossas crianças.

Vamos promover o conceito de pedofilia até as diversas formas de coibir, denunciar e combater um crime que atinge o que há de mais sagrado no seio de nossas famílias – as crianças, delas arrebatando os sonhos, a ingenuidade e a esperança.
Todo meu empenho no sentido de trazer, sempre e em tempo real, todas as modificações e conquistas na legislação que favoreçam a que seja debelada, vencida e extinta a criminalidade.  Para tanto convidam a todos a participar enviando denúncias de outros sites em cujo conteúdo sejam encontradas imagens de crianças e/ou adolescentes representadas como vítimas de exploração sexual.

Minha intenção é levar ao maior número possível de usuários da Internet e de toda a sociedade a conscientização sobre a situação imposta pela ação criminosa advinda da prática da pedofilia bem como ajudar nosso público a ter instrumentos corretos para combater e denunciar o ilícito em defesa da criança e do adolescente.

Todos Contra a pedofilia

Vou inicializar este trabalho com uma oração de  proteção Por meus filhos e a todas crianças do mundo:

Suplico à Maria, espírito que, por sua
grandeza, luz, e por seu imenso coração,
mereceu ser, na Terra, a mãe de Jesus,
que estenda sobre meus filhos, Seu manto de proteção; Que os guarde das tentações da
matéria, do excesso de orgulho, de vaidade e de egoísmo. Afastai, Mãe, de seus caminhos
todas as influências negativas de encarnados
e desencarnados que possam induzi-los
aos caminhos perigosos dos vícios e dos
abusos do sexo.
Ajudai-me a guiá-los para que sejam dignos, honrados e merecedores da bondade Divina.
Que eles permaneçam em Deus pela fé, não se afastando nunca, Mãe, do caminho ditado
por Vosso filho Jesus; amando e respeitando
a si mesmos e aos seus semelhantes;
conscientes que, desta maneira, estarão amando
e respeitando ao nosso Supremo Criador.
Valorosos presentes que Deus permitiu
viessem dividir comigo esta passagem terrena,
os filhos amados de meu coração são,
antes de tudo, Vossos filhos; por isso ,
Mãe, eu os entrego ao Vosso amor,
para que os guardeis e protejais
durante suas trajetórias na Terra.
Confio em Vós e em Vosso amor.